A Polakinha Da Br 116 One One Six

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Sinopsis

Nasce uma menina comum num lugar comum com pessoas também comuns.
A menina cresce e deixa o lugar adormecido em sua memória. Permanece com as pessoas comuns e vai viver às margens da rodovia BR 116, local que despertou muita curiosidade, despertou sonhos e desejos, os quais jamais imaginou possuir, ou até que existisse algo diferente do seu ingênuo e puro mundo perfeito.
A partir dai a vida comum da menina comum passa a ser uma aventura às margens da rodovia que receberia mais tarde a fúnebre alcunha de "rodovia da morte."
Passa a observar, viver histórias alheias, sonhar histórias e também viver a própria, misturada a tantas outras. Alegres ou tristes, verdadeiras e falsas, com amores puros, impuros, impossíveis...
Uma única via, duas direções...
mão dupla, vida dupla, morte, vida, anseios, devaneios, cheiros, sons, vontades, saudades, horizontes desejados, medos vividos, experimentados, sofridos
indo e vindo, cruzando outras vidas, matando vidas, trazendo à vida, histórias, desejos, sonhos, paixões...
(...)
Suas referências vão crescendo e se modificando a cada nova informação ou experiência. Seus dias de mesmice acabaram, suas brincadeiras ingênuas e infantis foram rapidamente ganhando novas versões, emoções e dimensões.
(...)
Sua cabeça vive na velocidade do tráfego da rodovia, seu coração de menina em uma década passa a viver emoções de mulher, a querer ser mulher, apenas mulher num mundo de homens.
Seu corpo cresce, deixa-a intrigada, nervosa, confusa.
Seus por quês já tinham outro sabor
Passou a ver uma parte da vida pelo retrovisor, vendo-a vivida, perdida, sonhada
(...)
Ao longo de sua trajetória escutaria de seu pai estes elogios: que entre todos os seus dez filhos, a mais corajosa era ela e também a mais bonita. Isso a fez refletir sobre suas próprias ações e a concordar no quesito coragem. Beleza externa sabia que tinha, assim como seu caráter a deixava bonita e querida por todos, mas, a seu ver, beleza física é algo muito subjetivo e incompleto.